Pantanal. Bacia do Xingu. A área desmatada no Brasil cresceu 22,3% em 2022 segundo o mais recente Relatório Anual de Desmatamento (RAD 2022) do MapBiomas, que consolida dados de todo o território nacional e seus biomas. Foram identificados, validados e refinados 76.193 alertas, que totalizaram 2.057.251 ha de desmatamento no ano passado.
O eixo de Monitoramento e Controle Ambiental tem cinco objetivos: garantir a responsabilização pelos crimes e infrações administrativas ambientais ligados ao desmatamento e degradação florestal; aprimorar a capacidade de monitoramento do desmatamento, incêndios, degradação e das cadeias produtivas; prevenir e combater a ocorrência dos
O desmatamento na Amazônia ―a cifra anual com a qual o restante do mundo mede o desempenho do Brasil em meio ambiente― disparou no último ano e alcançou o nível mais alto dos últimos 12 anos.
No entanto desmatamento no Cerrado segue em alta e as queimadas trazem impactos à região. Dados do sistema de detecção do Desmatamento em Tempo Real (DETER) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) de setembro mostram que o desmatamento na Amazônia Legal segue em queda em relação ao mesmo período do ano passado, com uma redução de 59,4%.
Redação UCPEL 2021. A partir das ideias dos textos motivadores e dos seus conhecimentos, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema A preocupação com as queimadas no Brasil que respeite a norma padrão da língua portuguesa e os direitos humanos. Estruture e relacione argumentos e fatos para defender o seu ponto de vista
Segundo o autor da proposta, senador Irajá Abreu, objetivo é corrigir injustiças históricas e impulsionar agricultura; ambientalistas acreditam que lei poderia estimular a destruição da
Só em dezembro foram 218,41 km², o que equivale ao tamanho da cidade do Recife (PE); O Deter não é o dado oficial de desmatamento, mas alerta sobre onde o problema está acontecendo.
2024 começa com redução do desmatamento na Amazônia e no Cerrado; Em novembro desmatamento cresce 238% no Cerrado e diminui 64% na Amazônia em relação ao ano anterior; Em setembro desmatamento na Amazônia reduz 59% comparado ao ano anterior; Desmatamento na Amazônia caiu 66% e aumentou 2% no Cerrado no mês de Agosto
CARTA ABERTA DE ARTISTAS BRASILEIROS SOBRE A DEVASTAÇÃO DA AMAZÔNIA Acabamos de comemorar o menor desmatamento da Floresta Amazônica dos últimos três anos: 17 mil quilômetros quadrados. É quase a metade da Holanda. Da área total já desmatamos 16%, o equivalente a duas vezes a Alemanha e três Estados de São Paulo. Não há motivo
Uma carta assinada por mais de 60 bispos da região da Amazônia brasileira foi entregue nesta terça-feira (4) ao presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco. A nota pública - que divulgamos na íntegra - pede a retirada de tramitação do Projeto de Lei 510/2021 que altera regras de regularização fundiária em terras da União, alertando
Esse momento está sendo chamado de Marcha dos Povos da Terra pela Amazônia, e reunirá indígenas, quilombolas, ribeirinhos, extrativistas e ativistas ambientais. “Somos 5% da população mundial e protegemos 82% da biodiversidade no mundo. Somos os guardiões da vida e do futuro”, disse a ministra dos povos indígenas, Sônia Guajajara.
Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Inpe, mostram que a área sob alerta de desmatamento na Amazônia caiu pela metade em 2023. A área era de 10 mil km² em 2022 e caiu para 5
O cenário é preocupante e exige ações urgentes em prol da floresta em pé – o Greenpeace Brasil convida a sociedade a unir esforços pela preservação da Amazônia. Até hoje, a Amazônia já perdeu 17% de sua vegetação nativa, sendo que no Brasil essa porcentagem chega a 21%, segundo dados da organização Mapbiomas .
A taxa de desmatamento subiu 22% na comparação com o ano anterior. A maior parte da devastação ocorreu no Pará (5.257 km²), seguido por Amazonas (2.347 km²) e Mato Grosso (2.263 km²). No ano anterior (entre agosto de 2019 e julho de 2020), o número total chegou a 10.851 km². Em 2006, o monitoramento indicou 12.911 km² desmatados.
Por Ana Magalhães, Daniel Camargos e Diego Junqueira. As queimadas que destroem a Amazônia e chamam atenção mundial são apenas a face mais visível da exploração da maior floresta tropical do mundo. Por trás da derrubada da mata e do fogo, estão poderosos interesses econômicos: a criação de gado, o comércio ilegal de madeira e a
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carta aberta desmatamento da amazonia